sexta-feira, 8 de março de 2013

Contos de Fadas!

Era uma vez 3 jovens armados em "gingões" e era uma vez uma recepcionista que não os podia ver nem pintados a ouro.
Eles eram convencidos e com a mania que tinham charme e ela fazia tudo para os evitar. Eles exigiam que as bebidas fossem servidas no salão de jogos e ela impunha o respeito e obrigava-os a levarem eles, as próprias bebidas (de acordo com as ordens superiores).
Uma noite estavam os 3 "gingões" no salão de jogos e a pobre da recepcionista, depois de um dia de cão, por entre reclamações, telefone, tostas e muito trabalho, ficou depois do horário do seu expediente para preparar uma sala para formação no dia seguinte. Andar para cima e para baixo na escadaria a carregar águas, copos e pratinhos era a gota de água do seu dia extenuante. Até que numa das viagens para a Sala se depara com falta de copos e garrafas de água. "Animais", pensou ela. "Foram eles!" A espumar pela boca, a recepcionista chega à sala de jogos para os confrontar "Nós?" - responderam eles - "Acha que temos cara de quem gosta de água?" "Não - pensa ela - têm cara de parvos". A recepcionista abandona o local com os nervos em franja, mais por terem feito dela parva. "Não esperam pela demora", diz a Recepcionista para os seus botões. "Vocês vêm cá pelo menos 1 vez por mês..."
Era uma vez 3 jovens "gingões" que na vez que voltaram ao Hotel levaram com uma conta extra de bar que incluia garrafas de água.... (e não reclamaram...)

Não se metam com os Recepcionistas.




(Este texto está em Desacordo Ortográfico)

quinta-feira, 7 de março de 2013

Há coisas assim...

 Dois mexicanos amigos, cada um em seu quarto... O problema é serem muito parecidos... Nem consegui decorar sequer em que quarto é que estava cada um... Só pode dar barraca com certeza.
Chega-me o Mexicano 1 à Recepção e pede uma sandes de presunto e uma água com gás. Pergunta se eu posso levar o petisco ao quarto... "Sí, sin problema" respondo eu no meu melhor sotaque a roçar o mexicano e o espanhol.
Toca o telefone, chegam outras pessoas para o Bar, pessoas para fazer o check-in, enquanto eu tento arranjar a merenda do senhor. Apronto o tabuleiro todo bonitinho e encaminho-me para o quarto. Pelo caminho explico à minha estagiária como segurar bem num tabuleiro sem correr o risco de o deixar cair.
"Knock, Knock". O Mexicano abre-me a porta... E só percebi pela cara que ele fez que me tinha enganado no mexicano....
E eu a pensar que só os chineses e os japoneses é que tinham as caras iguais....







(Este texto está em Desacordo Ortográfico)
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